No
“Dia das Donas de Casa”,
pra
dar guarida pra mulher,
o Zé
fez uma feijoada,
com
cachaça e “arrasta-pé”.
Foi
convidar alguns amigos,
mas,
você sabe como é:
cada
um leva mais um,
e
sempre chega muita gente que a gente não quer.
A
casa dele era pequena
e
encheu como nunca se viu:
ainda
não era meio-dia,
já
tinha bem pra mais de mil.
Quebraram os galhos da roseira,
arrancaram as penas da galinha,
pisaram a pata do cachorro
inda
fizeram tamborim com o gato da vizinha.
Acabaram com a cachaça.
Comeram toda a feijoada.
Sujaram a casa dele toda.
Ninguém saiu antes da madrugada.
A
farra começou na sala,
passou pro quarto – acabou na cozinha.
Se
ele não corre, ia tomar porrada.
Ainda
roubaram-lhe a viola e a mulher que ele tinha.
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