(Viviane, minha filha, segundo parto, em 2002) |
Maria José Zanini Tauil
Encontramos na Literatura Universal
Tantos pensadores e escritores
tratando a mulher, como ser inferior
Por desventura, não tiveram MÃE?
Não será uma reprimida inveja,
porque só às mulheres,
Deus deu o destino
de gerar no ventre seus pequeninos?
Trazê-los ao seio...
produzir seu alimento
e prepará-los para o mundo?
Nossa vida é riacho manso,
que flui, se deixa levar
até que vira catarata
ao conhecermos a maternidade...
Os mais diferentes sentimentos,
então são despertados...
Há a perseguição
de todos os tipos de anseios,
de dores...
de medos...
de fragilidade...
de fortaleza...
Colocamo-nos numa jornada
de crescimento pessoal
E lutamos como feras
pelo bem de nossos filhos
A maternidade traz
mil emoções à superfície
Fica difícil ser racional ...
e menos emocional
E acompanhamos as fases,
tão diferentes de suas vidas...
Infância...joelhos ralados
Adolescência...hormônios turbinados
Já adultos... se casam...
se tornam pais também
E o ciclo recomeça...
Somos arquitetas do sistema familiar
Ter a cumplicidade deles é fundamental
Missão cumprida!
Saldo positivo!
Graças a Deus!...
Pudesse eu, escolher recomeçar,
pediria ao Criador:
"Por favor, faça-me MULHER,
Quero ser MÃE...
Dá-me os mesmos filhos!"
Quero meus pequeninos nos braços...
voltar a embalá-los...
Chorar outra vez,
sofrer...
me doar...
O que importa?
Mãe é forte...tudo suporta
Quero aquecê-los sobre as asas
do meu incontido carinho...
Regá-los com meu pranto...
No frio, servir-lhes de manto
e com todo o meu amor lhes dizer:
"Sosseguem...
Mamãe está aqui,
coçando suas perninhas...
Nada vai acontecer"!...
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