O amanhã é
incerto
O que se perde
de vista
Logo sai da
memória
A cegueira se
instala
E a dureza do
coração
Faz viver só o
presente
Como se não
houvesse
Nada mais além
Nada de adiar
resoluções
O tempo é de
agir
De merecer
Não me importa
passar
Pela água e
pelo fogo
Em prol do
refrigério
Frágil corpo
Carregado de
pecados
Se hoje os
confesso
Pratico-os
outra vez
Pobre de quem
Busca repouso
Como se tivesse
em paz
Sem nenhum
sinal
De santidade na
vida
Instrua-me de
novo
Ó Pai paciente
Ó Pai amoroso
Como bom noviço
Sempre a teu
serviço
Progresso em
virtudes
Rigor nas
penitências
Prontidão na
obediência
E renúncia de
mim mesma
Para amar-te
plenamente!
Midi: O
silêncio está cantando
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