Nem sempre “frio en’el alma”;
às vezes fogo no peito.
Nem sempre o prazer e a calma;
às vezes, a dor e o amor mal feito.
Nem sempre mãos de veludo;
às vezes garras e dentes;
um rio alagando tudo,
ondas “rompendo corrientes”.
E, como se um tango bastasse,
saímos bailando “por el salon”,
como se nada importasse
além dos acordes “del bandonion”.
Nem sempre “lábios calientes” ;
às vezes, dentes cerrados.
Um sibilar de serpente.
Um veneno inesperado.
E, como se um tango bastasse,
saímos bailando “por el salon”,
como se nada importasse
além dos acordes “del bandonion”.
Letra música
e voz de Paulo Franco
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