Flor tão pura
Flor radiosa
Um olhar
Que falava de
vida
No sentido
supremo
De força e de
luz
Casta lágrima
de ternura
Linguagem de
paz...
Em teu
silêncio, querida
No quarto de um
hospital
Acendeu-se o
vigor
Da desesperança
Mas já revivias
como árvore
Plena de raízes
Pacientes e
fortes
E vislumbravas
o céu
De mãos dadas
com Deus
Uma homenagem
póstuma à minha amada
daminha de
casamento, Maria Honorina
Zanini
Bernardo, a Dindinha Amor,
que foi para o
céu
17 de julho de
1967
9 de outubro de
2010
Saudades
eternas.
Crianças:
Wagner, Almerinda e Honorina (gêmeas) 1973
Midi:Caminhada
Padre Jonas
Habib
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