Se a vida chega
ao fim, só culpo a mim se deu errado.
Eu desenhei
assim, a minha vida, quadro a quadro.
Lutei para
acertar – posso não ter feito bem feito,
mas sei, tudo o
que fiz, foi do meu jeito.
Se hoje eu sei
cair, foi por andar. Errar é humano.
Não dá pra
corrigir. É fim de ato, e desce o pano.
Mas fiz o meu
melhor, no meu limite – sou imperfeito.
Porém, ou bem
ou mal, fiz do meu jeito.
Diante do Maior
Juiz, eu posso até me arrepender,
e não será do
que eu fiz, mas do que deixei de fazer.
Da minha vida,
o quê dizer? Fiz do meu jeito.
Não vale a
intenção: o que se faz, aqui se paga.
E nem por
remissão se justifica abrir a chaga.
Eu sempre
procurei fazer o certo, o mais perfeito.
Se errei, ou se
acertei, fiz do meu jeito.
Diante do Maior
Juiz eu posso até pedir perdão,
não por ter
feito o que bem quis, mas por seguir meu coração.
Quando me coube
a decisão, fiz meu jeito.
Midi: My Way
Enrique Chia
Clique na figura e
envie sua
mensagem
Desde
13.01.2005,
a sua é a visita número
Direitos autorais
registrados®
|
Home
|
Menu
|
Fale Comigo |
Página melhor visualizada
com Internet Explorer 4.0 ou superior - 1024x768
Copyright© Coração Bazar - Todos os direitos reservados
-
Política de Privacidade