Montanhas de
insegurança
De manhã vemos
claro
Ao meio-dia
duvidamos
E à
noite... tudo escurece
Numa época,
brigamos por uma causa
Em outra,
decepcionamo-nos com ela
Linha humana...
Ondulante e
oscilante!
Um dia fomos
estrelas esplêndidas
No firmamento
de alguém
Diziam-nos que
nem com lanternas
Encontrariam
igual...
Nascemos um
para o outro...
Alguns anos
felizes
Rotina, sombra
maldita
Que vira
escuridão
Onde um dia
houve luz
Amor eterno?
Só o de mãe... o
de Deus!
Somos assim
Não somos
geometria
Nem feitos de
linhas retas!
Marcas de
Espinho
Agepê
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