Se nos chamarmos de cristãos e não formos capazes de sentir dor pelos que sofrem... como será? Se não nos organizarmos para tentar ajudar a resolver os problemas de fome, miséria, crianças de rua, violência... quem o fará?

 

Podemos louvar o nome de Deus, em sã consciência, sem prestar atenção à mão estendida de um irmão? Nós, que escrevemos, temos a poderosa arma da palavra, para protestar, reivindicar, gritar por direitos.

 

Um vazio existencial nos enlouquece. Deitamos com vontade de chorar, dormimos mal e acordamos com imensa angústia represada no peito. Há um complexo de culpa, um sentimento de impotência, como se devêssemos algo a alguém.

 

Constantemente, nos perguntamos: "O que acontece comigo? Não mato, não roubo, não faço nada de mal, respeito o meu próximo, sou boa cidadã, boa mãe, bom pai de família...por que esse vazio? Por que esse medo do futuro? Por que essa vontade tão grande de chorar? Busco algo que não consigo identificar!"

 

Há pessoas que pensam que o que falta é dinheiro: "Ah, eu compraria um casarão!

 

Viajaria... seria feliz!" Dinheiro é útil... ajuda, mas não é tudo. Não devemos nos sentir culpados em ganhar dinheiro honestamente. Ele é o produto do nosso trabalho. Para amar a Deus, não precisamos fazer voto de pobreza. Cristianismo é prosperidade, nem sempre financeira, mas sempre de muita paz espiritual. Nada de medo de lutar pela vida!

 

Jairo, (lá da bíblia) pediu a cura da filha... mas Deus tinha para ela a ressurreição.

 

Quantas vezes pedimos algo a Deus e temos a impressão de que ELE está surdo às nossas súplicas? Mas ELE não deixou de amar-nos. Esse é um conceito muito minúsculo de Deus. ELE não nos esqueceu só porque as coisas não saíram como queríamos.

 

Muitas vezes, buscamos Deus para a cura do câncer, da doença incurável, da dor que remédio algum cura. Quantos nos dizem: "Se tiveres fé serás curado". A própria bíblia nos diz isso... mas precisamos interpretar: "curado de quê?".

 

Paulo, o apóstolo, pediu a Deus: "Senhor, tira esse aguilhão da minha carne!" Ele tinha um problema de saúde, pediu a cura... Deus lhe respondeu: "A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza" (IICoríntius 12:9)

 

Paulo carregou a doença por toda a sua vida. Não foi assim também com Irmã Dulce, Madre Tereza de Calcutá? Papa João Paulo?

 

ELES ERAM PESSOAS SEM FÉ? Claro que não! Isso prova que a fé não serve só para que as coisas aconteçam como queremos. Não rezamos no Pai Nosso "seja feita a tua vontade?" Como podemos falar uma coisa e cobrar outra?

 

A fé serve para que os milagres ocorram...mas do jeito que Deus quiser.

 

Prefiro rezar assim: "Senhor, preciso de ti, não compreendo, não entendo muita coisa, mas preciso de ti... opera por favor, um milagre em minha vida, segundo a tua vontade e ajuda-me a crer... mais e mais!"


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