Riobaldo, velho fazendeiro
Homem de armas e letras
Ininterrupto monólogo
De um ex jagunço a contar
Casos de perseguição
De lutas pelo sertão
Nas matas, nos rios e lagos
Em casos de amor
E
momentos de reflexão
Sobre a vida e sobre a morte
Amansando cavalo brabo
Vitória de Deus sobre o diabo
Discurso fluido
Diabo existe? Nada lhe acalma
Diacho... ele fez pacto com um!
Quer salvar a alma,
Antes que seja tarde
Mente caótica que arde
Verdadeiro ou falso?
Vivido ou imaginado?
Reconstruir o vivido
Para que seja decifrado
Tudo é... tudo não é
E
Diadorim?
O
filho de Joca Ramiro!
Que valente guerreiro
Queria vingar num respiro
A
morte do pai...
Que ambígua relação!
Amor? Amizade? Obsessão?
Embaraço de ambos
Ante a natureza poética
Mas o desfecho não é como se quer
Morre Diadorim! Que tristeza!
E
Riobaldo descobre desolado
Diadorim não era homem
O
tempo todo...
Teve uma mulher ao seu lado!
Midi: Irmãos Coragem
Jair Rodrigues
Baseado no romance
Grande Sertão, Veredas
de
Guimarães Rosa
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