Meus olhos
profundos
Já viram de
perto
As tristezas do
mundo
De infância
preservada
Mas, as marcas
da vida
Estão no rosto
alojadas
Por
desconhecida razão
Acaricio as
fotos
Nos tantos
porta-retratos
E recolho grãos
de amor
No avesso de
cada olhar
E meus dedos
viajam
Em cada rosto
E repercutem em
mim
Pois sina de
velho
É viver de
lembranças
O peso da
matéria
Há muito
infartou os vasos
Por onde
passavam sonhos
Mas ainda abro
janelas
Recolho grãos
de vitória
No vento que
traz a poeira
Que soterrou
nossa história
Midi: Grão
de amor
Tribalistas
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