"Constato com alegria, como estou diferente do que era há vinte anos
Eu me esforço para não ter medo de me reformular,
porque sei que posso me tornar
mais do que sou"
Louise Hay
Eu...
pobre pássaro sem asas
quis brincar um pouco
com o meu coração...
Doía-me vê-lo
solitário, adormecido...
Sacudi-o...
despertei-o...
muita malhação,
maratonas de emoção
corridas de sentimentos...
sangue agitado,
circulando
num turbilhão
de fantasias...
E, nessa ciranda,
brincando de brincar,
surgiste,
como um menino,
andaste de gangorra,
fizeste balanço
no meu coração...
Nem dei por mim...
voltei aos velhos tempos
em que nos cadernos
escrevia, muitas vezes,
o nome amado...
Sonhava acordada,
via estrelas no teto
e corações flechados no ar...
Como o pássaro,
passo os dias cantando,
mesmo que desafinada,
Sinto
o bater descompassado
do coração acelerado...
No palco da ilusão
és meu par constante
Eu me vi te amando,
me vi te desejando...
Como adolescente ciumenta,
contigo brigando...
Atenção e presença
quase sempre cobrando...
De vez em quando,
o coração sangrando...
de paixão se dilacerando...
Mas o pássaro criou asas
contigo aprendi
a alçar altos vôos,
ganhei novos espaços
no infinito...
Perdi o medo de voar...
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