Matriz de sinos
sonoros
Sinos que
tangem
Na hora serena
Sinos que
cantam
Na bruma amena
Ladeiras ermas
Janelas
desertas
Sinos quebrando
o silêncio
Lugar escolhido
para pensar
Segredos
adormecidos na garganta
Tristeza enorme
adormecida
No nostálgico
badalar dos sinos
Violas tronchas
e becos errados
Perdidas voltas
e reviravoltas...
E continua
o canto dos sinos
Lembrando
casamentos
Igrejas onde
poucos vão como outrora
Pedir distância
das pestes
Das guerras,
dos demônios...
Templo erguido
Corroído pelo
tempo
Oratório
talhado em rochas
Promessas
metidas nas pedras
Altares
silentes
Com velhos
brocados
Onde ainda se
ouve os sinos
Nos fins de
tarde
Convidando à
oração...
Midi: Sinos
de Vila Boa
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