O poeta é como o amor
Fala uma linguagem singular
Não tem pátria, religião e cor
Dilata longínquas fronteiras
Que o poeta nada tenha
Mas não lhe falte
O vocábulo da emoção
A transposição do sentimento
Com beleza e alma
Recôndito do seu ser
Universo também de outros seres
A poesia é aquela mágica
Que faz o feio ficar bonito
O cego ver
O mudo perante o mundo falar
A terra conhecer o céu
Faz da realidade mais crua
Um universo aberto
com mil possibilidades
de estrelas iluminadas
Mesmo nas trevas
Da mais escura noite.
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Maria do Socorro
Cardoso Xavier |
Socorro é poetisa talentosíssima, de cultura invejável.
Conheci-a no site RAZÃO DE VIVER, da Rosimeire Motta,
quando eu fazia comentários técnicos dos textos
ali publicados.
É autora de oito livros contendo poesias, memórias,
e ensaios biográficos. Na sua humildade e generosidade,
diz-se minha leitora e a recíproca passou a ser verdadeira,
pois gosto muito de tudo que escreve.
É minha amiga virtual e querida companheira no Planeta
Literatura, onde publicamos nossas criações.
Gosto muito de ti, amiga!
Maria José
Zanini Tauil
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