Não há
fascínio no novo
Nem
originalidade
Deus não está
morto
Mas o homem
dorme
como se dele
Nada
esperasse...
Naturezas
devastadas
Inventamos o
novo
E voltamos a
reinventar
Pois realidade
é mutação
Nada de novo
Debaixo do sol
Exceto a
vaidade
De gente
atormentada
Arrogância...
Fragmentos de
egos inflados
Só poetas são
profetas
De vozes
arcaicas
Soando em
descompasso
De templos
imaginários
É, mundo...
Vivo em teu
meio
Subo em teu
dorço
Anuncio teu
fim...
Midi: Bom-dia
Vietnã
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