Quando eu morrer,
que meu último suspiro seja brisa
desenhando apenas vulto.
Minha imagem indefinida
e tão real em todas as palavras
ofertadas nos vários estilos.
Em asas de lembranças boas
espero seguir caminho:
Nua como se fosse fashion,
Suave como a boca da noite em lua cheia,
Graciosa como beija-flor e amor nascente,
Elegante como os cavalos ou manacá na serra,
Marcante como meu Azzaro nos corredores,
Firme como meus ideais,
Decidida e forte como guerreira,
Vencedora por ter desafiado
lógica e razão para viver um love story fora de hora,
Vencida como quem não fez tudo,
Consciente das batalhas travadas e resultados,
Feliz pelas coisas sentidas - feitas além limites,
suportadas - vividas como convicta Alma Mulher.
Veronica de Nazareth. Jornalista, Radialista,
Historiadora e Escritora.
Atua nos meios de Comunicação, em diversas
cidades. Editora dos
jornais Enfoque Rural e Della's News. Escreve
poesias, crônicas,
contos, romance e livros históricos.
Veronica é uma mulher
incrível.
Ela dá e cobra
amizade.
Amiga leal, presente
nas horas boas
e, principalmente, nas
ruins. É figura,
que, quando ausente,
faz-se notar,
pois o seu, é lugar
não preenchido
Grande poeta, grande
amiga!
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mensagem
Desde
13.01.2005, a sua é a visita número
Direitos autorais
registrados®
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