Jô Tauil e
Beatriz Prestes
Parece mutilação
O que sinto na alma
A cada dia
Puro medo me toma
Sinto em mim
Todos os escuros vãos
Espaços vazios
Ávidos por você
Que jamais voltarão a ser
ocupados...
Definitivamente
Faço de meu universo
Meu cerco
Meu pedaço de jardim
Hoje sem flores
Meus quartos desocupados
Definitivamente trancados
Reabasteço-me
De talvez esperança
De afetos essenciais
Que hoje me faltam
Quase nada me choca.. .
Além de tua falta
Mas tudo me toca
E me faz doer
Seja no cotidiano...
Que não mais saboreio
Ou no inusitado
Que deveria surpreender
...................................
Penso... repenso
E mais penso
Acabo achando que a morte
Rumo de toda sorte
É que torna a vida
Hoje de mim desprovida
Tão importante!
Fatal, dominante!
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13.01.2005, a sua é a visita número
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