Se eu
não puder ser um oceano,
serei, então, a gota de orvalho
que
há de enfeitar a flor quando o sol brilhar.
Se eu
não puder ser uma estrela,
serei, então, um vagalume
pra
pingar de luz noites sem luar.
Há
espinhos pra ferir
no
caminho até a flor,
mas
as flores que eu colher
vão
abrandar a minha dor.
Se eu
não puder ser um oceano,
serei, então, a gota de orvalho,
que
há de enfeitar a flor quando o sol brilhar.
Se eu
não puder ser um rochedo,
serei, então, um grão de areia,
pra
receber o abraço do mar.
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