Nos telhados
altos
Os gatos miam
Como bêbados
errantes
E sombras ermas
Batem à porta
Enquanto o céu
se alaga
Do esplendoroso
luar
Quem entrará
Com tropel de
preces
No alvor gelado
De minhas
portas?
O vento ladra
Em portais
desertos
Donzelas
contemplam
Estrelas no céu
A lua se
levanta
E cobre as
pedras
Como um nevário
O irrevelado
tormento
Ecoa neste
momento
Da boca e dos
olhos
Carícia vaga...
carícia distante
Da tarde que se
esquiva
E a solidão do
abandono
Assim como a
esperança
Morrem... ou na
bruma descansam.
MIDI:
SOLIDÃO / LENINE
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