Por quantas primaveras, por quantos verões
Nos perguntamos sempre em vozes magoadas
Entre enchente, vazantes ou ondas tribuladas
O amor a rolar entre outonos... mares eternos
Presa em abraços sob esses céus tão ternos
Repouso no teu corpo bronze de verão
Em meus beijos escutas, minha voz te excita
Dentro de nós bramem líquidos de paixão
Tua alma, assim, meu coração aprisiona
E o teu, em mim palpita, canta, geme e chora
O triste estribilho de nossa canção de amor
E quando tu vais embora, tua voz persiste
Surda, lenta, ofegante e quente... sempre triste
Em meus ouvidos nos invernos a cantar: te amo!
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