"Vaidade de
vaidades, diz o pregador; vaidade de vaidades,
tudo é vaidade..." Eclesiastes
1,2
Onde vais parar
Com tuas
máquinas furiosas
Lucros e
cartões de crédito?
Subjugas a
inteireza, sais do prumo
Ensandecida
pelo consumo
Destróis com
método e oportunismo
Sem escapar da
mediocridade
Desabalada
ambição de tudo experimentar
Mas no caixão,
nada hás de levar
Dinheiro, o
ícone de papel
Idolatrado como
um deus
O progresso é
inexorável
E nada o deterá
E a vida não dá
alento
Á hesitante
masmorra
Para que
possamos seguir
Nessa civilizatória gangorra
Nada de novo
sobre o sol
Exceto a
vaidade exacerbada
De gente
atormentada
Que tem tudo...
E não tem
nada...
midi: Madame
Butterfly
Andre Rieu
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